A Secretaria da Cidadania e Participação Popular (Secid), promoveu uma reunião com os grupos responsáveis pelos projetos do Selo Social desenvolvidos na cidade, na manhã desta quinta-feira (22), no auditório do Sorocaba Park Hotel, no Jardim Saira. O encontro avaliou o atual estágio de desenvolvimento de cada ação, os trabalhos executados até o momento e as etapas previstas até o final do ano.
Coordenado na cidade pela Secid, o Selo Social é uma iniciativa do Instituto Abaçaí que tem por objetivo mobilizar organizações do Poder Público, entidades civis, empresas e entidades não governamentais para viabilizar projetos sociais em diferentes municípios brasileiros. Em Sorocaba, o ciclo 2019 do programa envolve 70 instituições públicas e privadas, responsáveis pela organização de projetos sociais nas áreas de meio ambiente, educação, inclusão, saúde, cultura, economia e urbanização.

Conduzido pelo facilitador do Instituto Abaçaí, Edson Leal, o encontro começou com uma dinâmica para integração entre todos os participantes. Na sequência, um representante de cada projeto social se juntou com os membros dos demais, onde cada pessoa dispunha de cinco minutos para falar das ações desenvolvidas e ouvir contribuições. No encerramento, os grupos responsáveis por cada projeto se reuniram novamente, para conversar sobre a atual fase de execução das ações, definir as próximas etapas previstas, prestar orientações e esclarecer dúvidas.
Para a secretária da Secid, Suélei Gonçalves, o Selo Social oferece uma oportunidade para que os diferentes setores da sociedade possam pensar e executar ações conjuntas em benefício da população. “A certificação é um reconhecimento a estas parcerias que resultam em iniciativas concretas em favor da qualidade de vida de muitos sorocabanos”, ressalta.
Mensalmente, o Instituto Abaçaí presta acompanhamento e assessoria, de forma presencial ou on-line, com os coordenadores de cada projeto. Em 2018, o Selo Social certificou 211 projetos sociais, desenvolvidos por 61 organizações e que resultaram em 637 impactos sociais, o maior índice desde 2014, quando o programa começou em Sorocaba.

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